Um dos estudos importantes para o desenvolvimento pessoal é o da inteligência emocional, um conceito que adverte sobre a inteligência e a capacidade. Vale ressaltar, que qualquer pessoa pode se desenvolver, bastando conhecer suas capacidade e desenvolvê-la.
Daniel Goleman ensina que essas capacidades podem ser desenvolvidas tornando-se em habilidades pessoais. Assim, ao analisar a habilidade individual surpreendo com a seguinte referência: "Quando você compreende verdadeiramente que existe um número infinito de possibilidades em qualquer situação dada, você pode encontrar soluções onde até agora era totalmente impossível encontrá-las".
O cérebro não distingue entre sentimentos que você gosta e sentimentos que você não gosta. Qualquer pessoa simplesmente aprendeu a associar certos sentimentos a certas experiências. Dessa maneira é importante entender que muitas vezes associamos de forma eficaz ou não.
É fato: que o sucesso está em aceitar novas experiências e torná-las prazerosas para que surja a motivação.
A frase: " Ser feliz é fazer o que se gosta."
Em parte é verdade, mas será que podemos gostar ou motivar em tudo?
Não podemos ver a mente como se tivesse uma única fonte de inteligência, mas tendo sim, um feixe de capacidades. Assim, é a própria definição de Inteligência Emocional, uma capacidade acima de tudo, é saber lidar com a ansiedade, com a ira, com as críticas e com as tristezas em diversos ambientes.
A motivação pode ser plena dependendo da vontade de cada um. Lembro de uma história do " Menino e o Patins" que retrata a experiência e a motivação de uma criança.
O tempo foi passando e os patins guardados. Passaram-se anos e o garoto esqueceu os patins. Então, em um belo dia, ele se lembra, sente saudades e resolve recuperar o tempo perdido. Vai até o armário, revira tudo e finalmente encontra os patins. Corre para calçá-los e aí tem uma terrível surpresa. Os patins não cabem mais no seu pé. O menino, acometido de profunda tristeza, chora e lamenta os anos perdidos que não vai mais poder recuperar. Poderia sim, comprar outro par, mas nunca seriam iguais àqueles.
Assim como o menino da história, são as pessoas. Guardam sentimentos, com medo de vivê-los, de se machucarem e depois, quando resolvem retomar este sentimento, muitas vezes ele já passou de sua melhor fase.
O momento é esse motive-se!
Busque uma ótima experiência !