domingo, 13 de fevereiro de 2011

Motivação - Parte II







Um dos estudos importantes para o desenvolvimento pessoal é o da inteligência emocional, um conceito que adverte sobre a inteligência e a capacidade. Vale ressaltar, que qualquer pessoa pode se desenvolver, bastando conhecer suas capacidade e desenvolvê-la.

Daniel Goleman ensina que essas capacidades podem ser desenvolvidas tornando-se em habilidades pessoais. Assim, ao analisar a habilidade individual surpreendo com a seguinte referência: "Quando você compreende verdadeiramente que existe um número infinito de possibilidades em qualquer situação dada, você pode encontrar soluções onde até agora era totalmente impossível encontrá-las".

O cérebro não distingue entre sentimentos que você gosta e sentimentos que você não gosta. Qualquer pessoa simplesmente aprendeu a associar certos sentimentos a certas experiências.  Dessa maneira é importante entender que muitas vezes associamos de forma eficaz ou não.

 É fato: que o sucesso está em aceitar novas experiências e torná-las prazerosas para que surja a motivação. 

A frase: " Ser feliz é fazer o que se gosta."

Em parte é verdade, mas será que podemos gostar ou motivar em tudo? 

Não podemos ver a mente como se tivesse uma única fonte de inteligência, mas tendo sim, um feixe de capacidades. Assim, é a própria definição de Inteligência Emocional, uma capacidade acima de tudo, é saber lidar com a ansiedade, com a ira, com as críticas e com as tristezas em diversos ambientes.

A motivação pode ser plena dependendo da vontade de cada um. Lembro de uma história do " Menino e o Patins" que retrata a experiência e a motivação de uma criança. 

Certa ocasião, havia um menino que tinha adoração por patins. Era tudo o que ele queria na vida. Pediu, pediu, tanto fez, que um belo dia eis que conseguiu. Ficou muito feliz com o par de patins... não desgrudava dele um minuto. Era dia e noite, o menino e os patins. Só que no primeiro tombo, no primeiro arranhão, ele ficou com medo de estragar os patins e resolveu guardá-los. Os patins ainda eram a coisa que ele mais queria. O que ele mais gostava de fazer era estar com eles. Mas ele preferiu apenas ficar olhando e não usar mais para não estragar.

O tempo foi passando e os patins guardados. Passaram-se anos e o garoto esqueceu os patins. Então, em um belo dia, ele se lembra, sente saudades e resolve recuperar o tempo perdido. Vai até o armário, revira tudo e finalmente encontra os patins. Corre para calçá-los e aí tem uma terrível surpresa. Os patins não cabem mais no seu pé. O menino, acometido de profunda tristeza, chora e lamenta os anos perdidos que não vai mais poder recuperar. Poderia sim, comprar outro par, mas nunca seriam iguais àqueles.



Assim como o menino da história, são as pessoas. Guardam sentimentos, com medo de vivê-los, de se machucarem e depois, quando resolvem retomar este sentimento, muitas vezes ele já passou de sua melhor fase.

O momento é esse motive-se! 



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